Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Physis (Rio J.) ; 33: e33080, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529167

RESUMO

Resumo O objetivo do estudo foi estimar o custo da implantação de um centro de reprodução humana em um hospital público de referência nacional localizado no Rio de Janeiro. A população elegível foi a de homens e mulheres que possuem diagnóstico das causas mais frequentes de infertilidade. Os itens de custos incluídos foram consultas, exames, equipamentos, recursos humanos e insumos. Os custos foram identificados e quantificados a partir de consulta a clínicas de reprodução assistida, especialistas e literatura. Foram valorados através de bases públicas. A análise dos dados foi realizada através de um modelo de decisão analítico. A perspectiva do estudo foi do SUS provedor. O custo por procedimento na alta complexidade foi de R$ 18.829 para a fertilização in vitro com injeção intracitoplasmática de espermatozoide e de R$ 5.649 para a inseminação artificial. O investimento inicial necessário para funcionamento do centro de alta complexidade para a realização de 480 ciclos foi de R$ 15.903.361 no primeiro ano, o qual incluiu a estruturação do ambiente físico. A estimativa do investimento necessário para a incorporação e manutenção dos serviços no SUS é indispensável para a gestão financeira.


Abstract This study aimed to estimate the cost of implementing a center for assisted human reproduction in a public reference hospital in Rio de Janeiro. The cost analysis was carried out from the perspective of the SUS provider of assistance. The eligible population was men and women diagnosed with the most frequent causes of infertility. The cost items included in primary care and medium complexity were consultations and examinations and in high complexity were equipment, human resources and supplies. Costs were identified and quantified through consultation with assisted reproduction clinics, specialists and literature. They have been valued through public databases. Data analysis was performed using an analytical decision model that included costs of assisted reproduction and effectiveness procedures. The cost per procedure in high complexity was R$ 18,829 for in vitro fertilization with intracytoplasmic sperm injection and R$ 5,649 for artificial insemination. The initial investment required to operate the high complexity center for 480 cycles was R$ 15,903,361 in the first year, which included structuring the physical environment. Estimating the investment required for the incorporation and maintenance of services in SUS is essential for the management of available financial resources.

2.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 51(3): 133-8, 2005.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16007297

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the quality of life in postmenopausal women who were users and non-users of hormone replacement therapy (HRT). METHODS: A cross-sectional study was conducted on postmenopausal women aged between 40 and 65 years, who had been menopausal for up to 15 years. Women considered HRT users were those who had undergone this type of treatment for at least six months. Non-users of HRT were those who had not received this type of treatment during the last six months. Two hundred and seven women were included in the study: 106 users and 101 non-users of HRT. Sociodemographic, clinical and behavioral characteristics were assessed. The Kupperman Menopausal Index was applied to rate the intensity of climacteric symptoms and the Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) was applied to assess women's quality of life. For data analysis, a Student's t test, a chi-square analysis, a Fisher's exact test and a Mann-Whitney test were used. RESULTS: The mean age of HRT users was 52.6 +/- 4.9 years and the mean age of non-users of HRT was 54.3 +/- 4.7 years (p=0.01). There was a statistically significant difference regarding marital status (p=0.04). HRT users reported a lower frequency of moderate and severe climacteric symptoms (p=0.001). Of the eight quality of life domains evaluated, only vitality scored below 50 (45) in both groups. There were no differences between groups regarding the SF-36 components. CONCLUSIONS: Postmenopausal women who were users and non-users of HRT presented a good quality of life. There were no differences between users and non-users of hormone therapy.


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Terapia de Reposição Hormonal , Pós-Menopausa/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Adulto , Idoso , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Socioeconômicos , Estatísticas não Paramétricas
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(3): 133-138, maio-jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM, BVSAM | ID: lil-411184

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a qualidade de vida de mulheres após a menopausa usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal (TRH). MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres na pós-menopausa, com idade entre 40 e 65 anos, menopausadas há no máximo 15 anos. Consideraram-se como usuárias de TRH aquelas que faziam uso dessa terapia há pelo menos seis meses, e não usuárias aquelas que não fizeram uso dessa terapia nos últimos seis meses. Foram incluídas no estudo 207 mulheres: 106 usuárias e 101 não usuárias de TRH. Avaliaram-se as características sociodemográficas, clínicas e comportamentais. Aplicou-se o índice de Kupperman para avaliar a intensidade dos sintomas climatéricos, e o questionário Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) para avaliação da qualidade de vida. Na análise dos dados utilizaram-se os testes t de student, Qui-quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney. RESULTADOS: As usuárias de TRH apresentaram média etária de 52,6±4,9 anos e as não usuárias de 54,3±4,7 anos (p=0,01). Houve diferença estatisticamente significativa em relação ao estado marital (p=0,04). As usuárias relataram menor freqüência de sintomas climatéricos de intensidade moderada e acentuada (p=0,001). Dos oito domínios de qualidade de vida avaliados, apenas a vitalidade apresentou escore abaixo de 50 (45) para os dois grupos. Não houve diferenças entre os grupos em relação aos componentes do SF-36. CONCLUSÕES: As mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de TRH apresentaram boa qualidade de vida. Não houve diferenças entre usuárias e não usuárias de terapia hormonal.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Indicadores Básicos de Saúde , Terapia de Reposição Hormonal , Pós-Menopausa/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Estatísticas não Paramétricas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA